No Atlético Paranaense já começaram a falar sobre evitar a síndrome do “cavalo paraguaio”. Bobagem. Quem gosta de futebol e viu o time jogar, este mesmo que está em primeiro lugar na tabela do Campeonato Brasileiro, sabe que o cavalo está correndo de costas.
Adoraria que a síndrome do “cavalo paraguaio” que acomete o Trétis acometesse os pangarés, que dizem que jogam pelo Glorioso. É melhor liderar o Brasileirão, ainda que momentaneamente do que, ter a certeza absoluta de que o “timaço” vai fazer companhia ao Paraná, se é que este resiste mais um ano, na Segundona em 2016.