No Palácio Iguaçu o esperneio da oposição sobre o reajuste salarial do funcionalismo foi considerado apenas mais um esperneio. No terceiro andar lembraram que o substitutivo foi encaminhado junto com um estudo da Secretaria da Fazenda sobre os gastos da folha de pagamento a partir da implantação dos 3,45%. Eles foram feitos em cima da folha bruta, ou seja, com tudo o que os funcionários recebem (salário base e gratificações). Neste ano, a partir de setembro, segundo o governo haverá um acréscimo de R$ 178 milhões, calculados sobre o que se gasta agora, ou seja, R$ 1,3 bilhão.