De um atleticano que não morre de amores por Mario Celso Petraglia e seus métodos, mas reconhece a importância dele na história do clube:
“Querer tirá-lo do comando do Atlético Paranaense nesta altura do campeonato, depois de tudo o que realizou, é mais ou menos como defenestrar o Papa e colocar um coroinha para administrar o Vaticano”.
Será que dentre a massa tréticana não tem ninguém competente? Só o Metralha é o cara? O Paulo Rinke ou o Julião da Caveira não tem um mínimo de credibilidade entre a “massa”?