Os professores do ensino público do Paraná informam que não vão repor as aulas dos dias parados na greve declarada ilegal se o governo descontar o equivalente em seus salários. Se isso acontecesse no ensino privado, daria demissão por justa causa. Como acontece na esfera pública, vira massa de manobra enquanto os alunos e seus pais, que pagam a conta, ficam assistindo a tudo sem saber o que fazer.
Essa APP já passou dos limites, um passarinho me diz que existem 20 mil (isso mesmo, eu disse vinte MIL) professores fora da sala de aula, que não querem voltar, obrigando o Estado a contratar, e claro mais professores = + dindin pro sindicato.
Nessa história ninguém é anjo, ninguém é demônio, mas deviam ter um mínimo de bom senso e pensar um pouquinho nos mais prejudicados: OS ALUNOS!
Se depender da “boa vontade” da APP/CUT/PT, os alunos vão ficar MAIS ESSE RESTINHO DE ANO SEM AULA…bando de irresponsáveis.
Eu to achando que o duble de governador está gostando dessa paralisação,ta quebrado e se os professores parar uns 4 meses ele sai do vermelho,
O Estado não desconta porque o dinheiro não é dele, é nosso, então porque fazer economia com a grana alheia?
Já reclamaram, já invadiram, já protestaram, já apanharam, já ganharam a RPC. Que tal voltar ao batente, quem não trabalha, não ganha, companheiros.
De que lado você está? Invertendo o jogo desta maneira dá a entender que está ao lado do Governo do Estado, quando na verdade deveria se voltar às verdadeiras vítimas, que são os professores e alunos da rede pública. Frise-se: em pé de igualdade.
cuma?
Se colocarem o Sergio Silvestre de mediador deste embate, o acordo sai em 2m e 43s…Esse cara é uma sumidade na arte de negociar e apaziguar os lados.
Dá-lhe Sergio Silvestre
Obrigado Alcebíades,como é que vai o Renato Wong,tai na mesa ao lado,meninos capciosos hein,ficam nos blogs vendo acentos,micagens e até palavras chulas.O DAS dos meninos tem que ser melhorado,