No dia 04 passado o jornalista gaúcho Políbio Braga deu a senha: “A empresa Evora, citada na lista de investigação da Operação Zelotes, não tem nada a ver com a antiga Petropar, RS. O contrato social da investigada está arquivada na Junta Comercial de outro Estado.” A operação em questão foi aquela da Polícia Federal, deflagrada no dia 26 de fevereiro, que perfurou o tumor do esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), órgão da Receita Federal responsável por julgar recursos administrativos de autuações contra empresas e pessoas físicas por sonegação fiscal e previdenciária e que pode ter causado um prejuízo de R$ 19 bilhões aos cofres públicos. Em Maringá há uma empresa com este nome e dois blogs da região, assinados pelos jornalistas Claudio Osti e Angelo Rigon, cravaram que ela é a tal está entre as 74 escrachadas pelos federais e é a Évora Comercial de Gêneros Alimentícios Ltda., que até 2010 operava a bandeira Supermercados São Francisco, e que teria se beneficiado do esquema para não pagar R$ 48,46 milhões devidos ao fisco. Confiram:
http://claudioosti.com.br/
E agora que a casa caiu quem é que vai pagar o prejuízo da calúnia difundida pelo Rigon e pelo Osti? A dupla também vai ter os seus nomes arrastados na lama na infâmia e do escracho? Ferro nos caluniadores e irresponsáveis que dizem o que querem, e, agora vão pagar pelo que disseram.
A casa caiu professor Xavier?
para quem?
Está na hora de investigar os membros indicados pelo EMPRESARIADO no Conselho de Contribuintes do Paraná.
Lá tem coisa do arco da velha como advogado empresarial que advoga contra o Estado e é membro do Conselho.
Pode isso, OAB?
Alguns estão há anos.