Quem olha o pitaco do senador Roberto Requião sobre o transporte coletivo de Curitiba só enxerga o início de uma campanha para prefeito. Ou dele ou do filhoco. Isso é política!
Quem olha o pitaco do senador Roberto Requião sobre o transporte coletivo de Curitiba só enxerga o início de uma campanha para prefeito. Ou dele ou do filhoco. Isso é política!
Tem gente que não quer largar o0 osso, quando a dentadura já não funciona mais, passa para algum herdeiro. Uma das coisas que a reforma politica deveria fazer, além de não permitir reeleição em nenhum cargo , seria o de não permitir nenhum parente seja lá o grau , não se candidatar pelo mesmo enquanto um deles estivesse exercendo algum dos mandatos, isso em qualquer lugar da federação.
Nada melhor que recriar a frota pública que dará condições de um transporte gratuito, cujo valor da passagem a preço aceitável e que seria pago diretamente pelas empresas, ao invés creditar ao trabalhador, que muitas vezes não utiliza por outras razões. O confisco das frotas atuais seria uma espécie de pena por haverem cartelizado a licitação e de maneira fraudulenta, conforme parecer da Justiça e Câmara Municipal. Claro que não será necessário o uso daquelas fichinhas do passado, que no final fez muitos usuários perder um bom dinheiro, porém existem muitos meios de controle que podem ser utilizados. Verbas para sua manutenção existem nas mais diferentes esferas, tanto da União como Estado e Município. As cidades da região metropolitana poderão utilizar um sistema semelhante. Um pouco de leitura sobre o assunto no Google em: Tarifa zero é possível – Galileu – Globo