Do Goela de Ouro
Quem circula no andar de cima da prefeitura de Curitiba informa que é consenso ali e na Câmara Municipal que um dos problemas da administração está no fato de haver pelo menos quatro “filósofos” em postos chaves da máquina: Renato Eugenio Lima, do Meio Ambiente; Reginaldo Cordeiro, do Urbanismo; Fabio Scatolin, do Planejamento, e Sergio Pires do IPPUC. Isso quer dizer que sobram palavreado e falta ação prática.
Tem mais gente ai… Tem uma numa indireta que parece parente do eike batista, vive no mundo do power point e slides
É agente vem falando mais ou menos isso, que tem muito “doutor”, “mestre”, titulares acadêmicos que estão usando sua inteligência como se faz numa aula de doutorado e mestrado, e assim praticam fórmulas não aplicáveis ao dia a dia de uma cidade, muito menos de uma administração.
O pior de tudo é que isso resulta no marasmo administrativo que vive por fatos que por esses administradores são aplicáveis através do “power point”. Ainda bem que não sou ´único a perceber essa “anomalia” de gestão e pior ainda que a bomba estoura na cabeça do Prefeito, pessoa de boa índole, de DNA legal, e por compromissos não formais de capacidade e conhecimento da cidade fazem besteiras mesmo que sem intenção. Tem um outro componente que alguns observam que se trata de se colocarem acima da autoridade maior da cidade , em linguagem simples querem aparecer, mais do que devem e muito mais do que podem
Tem outro filósofo, o chefe de tidod,que fala um idioma meio dilmes : ele,o próprio,Gustavo Fruet.
Mais ou menos como quando o Roxoni presidia a ALEP… era bem assim…
Qual é a do Goela ofendendo os filósofos… já que a tchurma citada nem filosofia sabe…
É ISSO AÍ. Faltou a ” mana “, Eleonora. Ela com o prof. Fábio Scatolin, formam a dupla dinâmica. Foram alertados que a PMC não é tertúlia. Porém… continuam como ” anjos na Riachuelo “, como diria o Belmiro Castor.
Bom era o Ducci ou o Playboy do Iguaçu. Aqueles que deixaram a prefeitura individada e depauperada. Dependendo da Cotrans, dos Gulin e e do ICI do Cássio.
Faltou o poeta da comunicaçao social