É, mas botas a faca no peito e cutuca até sangrar, aí negocia .
leandro
O Governo diz que não negocia com a faca no pescoço, todavia age com posturas dúbias. Quando convém tem ar ditatorial e legisla por medidas provisórias, quando convém mais ou menos envia por projeto de lei que tem tramitação morosa e depende do legislativo. Estre ultimo gera uma série de debates, que muitos chamam de parlamentar. Quando não é conveniente daí o executivo veta e cai o projeto num buraco negro até a possibilidade remota de derrubada do veto. Recentemente alguns casos foram evidentes como: Tabela do Imposto de Renda, PEC das domésticas e outras onde o veto não foi derrubado e assim se manteve a vontade do governo ( faca no pescoço do povo e do parlamento).
Agora, ontem com a que chamam de medidas anti corrupção, o governo, a presidente Dilma, depois da lambada que está levando da opinião pública resolveu aparecer e veio com esta medida. Então vejamos como há incoerência do governo. A presidente diz que tem sua vida dedicada entre outras causa o combate contra a corrupção, se isso é verdadeiro então porque não enviou por medida provisória um assunto tão importante. Não o fez, enviou um projeto de lei, que será debatido discutido emendado e lá se vão vários meses ou até ano para enfim ser levado a plenário e depois votado. Todavia, quando lhe convém e trás uma torcida , como do Flamengo e Corinthians, de milhões de brasileiros entre outros clubes de futebol, paixão de um povo, edita uma Medida Provisória com vigência imediata e que fatalmente será referendada pelo Congresso.
Vejamos o cenários. No caso do projeto de lei contra a corrupção não faz por MP e joga a bomba para o Congresso que se demorar, poderá a presidente dizer ” eu fiz o meu papel, agora o Congresso é que está com a responsabilidade”. Jogou o pepino no colo dos senadores e deputados. No caso da MP do futebol, dívida dos clubes, também joga no colo do Congresso que não vão desejar contrariar a vontade dos milhões de torcedores que podem ter seus times de futebol rebaixados de divisão por não quitar suas dívidas ( não que deixem de pagar seus tributo seja o que se pretende aqui). Mas então vejamos, em ambos os casos a presidente coloca a faca e as duas bombas desse momento no colo dos congressistas.
É, mas botas a faca no peito e cutuca até sangrar, aí negocia .
O Governo diz que não negocia com a faca no pescoço, todavia age com posturas dúbias. Quando convém tem ar ditatorial e legisla por medidas provisórias, quando convém mais ou menos envia por projeto de lei que tem tramitação morosa e depende do legislativo. Estre ultimo gera uma série de debates, que muitos chamam de parlamentar. Quando não é conveniente daí o executivo veta e cai o projeto num buraco negro até a possibilidade remota de derrubada do veto. Recentemente alguns casos foram evidentes como: Tabela do Imposto de Renda, PEC das domésticas e outras onde o veto não foi derrubado e assim se manteve a vontade do governo ( faca no pescoço do povo e do parlamento).
Agora, ontem com a que chamam de medidas anti corrupção, o governo, a presidente Dilma, depois da lambada que está levando da opinião pública resolveu aparecer e veio com esta medida. Então vejamos como há incoerência do governo. A presidente diz que tem sua vida dedicada entre outras causa o combate contra a corrupção, se isso é verdadeiro então porque não enviou por medida provisória um assunto tão importante. Não o fez, enviou um projeto de lei, que será debatido discutido emendado e lá se vão vários meses ou até ano para enfim ser levado a plenário e depois votado. Todavia, quando lhe convém e trás uma torcida , como do Flamengo e Corinthians, de milhões de brasileiros entre outros clubes de futebol, paixão de um povo, edita uma Medida Provisória com vigência imediata e que fatalmente será referendada pelo Congresso.
Vejamos o cenários. No caso do projeto de lei contra a corrupção não faz por MP e joga a bomba para o Congresso que se demorar, poderá a presidente dizer ” eu fiz o meu papel, agora o Congresso é que está com a responsabilidade”. Jogou o pepino no colo dos senadores e deputados. No caso da MP do futebol, dívida dos clubes, também joga no colo do Congresso que não vão desejar contrariar a vontade dos milhões de torcedores que podem ter seus times de futebol rebaixados de divisão por não quitar suas dívidas ( não que deixem de pagar seus tributo seja o que se pretende aqui). Mas então vejamos, em ambos os casos a presidente coloca a faca e as duas bombas desse momento no colo dos congressistas.