7:36A “agilidade” do MP

A agilidade do Ministério Público do Paraná em oferecer denúncia à Justiça é algo que impressiona. No caso citado abaixo, por exemplo, o fato ocorreu entre 2005 e 2009!! Salvo engano, o calendário aponta que estamos em 2015 – e não será surpresa se o suposto crime tenha prescrito.

7 ideias sobre “A “agilidade” do MP

  1. Carlinhos

    Prescrevido???????????????????? Expressionante. Qual médico que prescreveu? KKKKKKKKKKKKKKKK

  2. Carlinhos

    Obrigado pelo peixe ops, pelo peixe não pelo balaio inteiro. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  3. antonio

    A prescrição é o objetivo. Contra certas pessoas de alto coturno, como se diz por aí, a saída é esperar o tempo passar, inclusive retardando as próprias notícias. Já contra outros, desafetos politicos em especial, qualquer pé de galinha vira uma sopa. As notícias rolam em colunas sem que se importem com a veracidade ou com o direito de resposta.

  4. Até ex promotor colabora com a prescrição

    http://www.maringanews.com.br/noticiaUnica.php?codigo=6406

    Ex-prefeito de Mandaguari, Carlos Alberto Campos de Oliveira foi condenado a 2 anos, 7 meses e 15 dias de reclusão, além de perder os direitos para exercer cargo ou função pública, eletivo ou nomeação por cinco anos, por infração ao artigo 1°, inciso I (cinco vezes) do decreto-lei 201/67, que trata dos crimes de responsabilidade dos prefeitos (apropriar-se de bens ou rendas públicas, ou desviá-los em proveito próprio ou alheio), e depois a pena privativa de liberdade foi substituída por duas restritivas de direitos, ou seja, prestação de serviços à comunidade e o pagamento de um salário mínimo. Como se passaram mais de quatro anos entre a data em que os fatos ocorreram (1990) e a data do recebimento da denúncia e também mais de dois anos entre a data do recebimento da denúncia (2000) e a publicação da sentença condenatória definitiva (2013), ocorreu a prescrição da pretensão punitiva na forma retroativa, com a decretação de extinção da punibilidade do ex-prefeito. A decisão foi ratificada no último dia 19 pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná. Carlos Alberto Campos de Oliveira teve como advogado o ex-promotor Joel Geraldo Coimbra (PSDB).
    O caso lembra escândalo recente ocorrido na Ciretran de Maringá, com vários condenados, que também prescreveu por causa da lentidão do sistema penal brasileiro.

  5. Sergio Silvestre

    É o chamado couro de P C,onde o interesse em não condenar é mais forte,me admira o MP ai em Curitiba não achar nada que desabone políticos e membros do TJ.a fartura de indicios e tantas que já transbordou em toda região metropolitana.Agora bagrinhos é com eles.

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