O governo do Paraná não vai triscar na ParanaPrevidência do jeito que tinha mandado no pacotão II – o rejeitado. Hummmmmmmm. Do jeito que está recuando, logo, logo Beto Richa vai reivindicar mais oito anjos de mandato para colocar a casa em ordem.
O governo do Paraná não vai triscar na ParanaPrevidência do jeito que tinha mandado no pacotão II – o rejeitado. Hummmmmmmm. Do jeito que está recuando, logo, logo Beto Richa vai reivindicar mais oito anjos de mandato para colocar a casa em ordem.
Beto Richa é um estadista,disseram para ele quando era moleque e brincava aqui no Bosque de Londrina,sempre na companhia do TCHELINHO,que também era moleque na época.
É inegável que houve erro de condução e assodamento , para um assunto tão complexo como a previdência do Estado.
Vamos ser homens honestos e verdadeiros: os professores e militares tiveram aumentos desproporcionais à capacidade de pagamento do Estado.
A qualidade dos serviços não tiveram os mesmos desempenhos..
Outras categorias – os mais pobres( quadro próprio, profissional, etc) não tiveram estes aumentos e aguardam hoje o governo definir e divulgar as progressões e promoções.
Na Fazenda, Saúde, Agricultura, entre outros órgãos, os aumentos foram concedidos , os quadros próprios criados, enfim, impactaram sobremaneira ( paridade) a previdência.
Mas, os efeitos da crise financeira do Estado, este desequilíbrio de caixa, se encontram em outros motivos, mais onerosos . É só verificar.
Colocar a responsabilidade em Beto Richa é de uma perversão sem tamanho.
Em 2012, quando se discutiu um novo plano de custeio da previdência, todos os órgãos foram chamados e havia um déficit superior a sete bilhões de reais, provenientes do acúmulo de fatos anteriores à Beto.
A saída do Estado era enfrentar a situação e produzir este plano que desonerava momentaneamente o Estado refinaciando e repactuando o custeio para o pagamento (atuais e futuros) dos benefícios. Ou seja, equilíbrio e solvência.. Aqui no TC isto foi debatido amplamente: o governo seria responsabilizado por não ter agido, havia registros contábeis deste desequilíbrio e haveria sanções e aplicação de responsabilidades se não tivesse agido.
Como este assunto vai render, vou aguardar para dar outros esclarecimentos.
Um aspecto deve ser levado em conta: o Mauro Costa ERRA quando fala ( simplista demais) que o governo não deveria ter reformulado a lei de custeio. Ao que parece, não quer perder a pose e a fama, colocando a culpa em alguém.
Aqui no TC? Está explicado, se vocês sabem a causa estão se omitindo? Quem está errado o Maurinho ou o Betinho? Mostre o braço, esta tatuado?
A verdade – aquela, a verdadeira, virá à tona. Mais cedo ou mais tarde.
É bom que se esclareça. O período mais nocivo ao desequilíbrio da previdência, tem nome e sobrenome: o agravamento ocorreu nos mandatos do REQUIÃO.
Os números e fatos deste desequilíbrio estão disponiveis, ou seja, um jornalista curioso, que conheça um pouco do assunto, pode investigar e balizar uma opinião consistente.
Matemática e análise mais apurada.
Beto teve um erro neste assunto: não quis exteriorizar, talvez, pela personalidade conciliadora. Está tendo, agora, o enorme ônus sobre os ombros.
Zé Beto: todos devemos ter paciência mas ouvir a opinião do ex-desembargador Munir Karan e do ex- seçretario da fazenda Eron Arzua sobre a Paranaprevidencia , ao vivo no blog do Esmael, é de triturar os neurônios.
O primeiro não fez nada no agravamento das contas da
Previdencia. Ao contrário, o déficit atuarial foi exponecial. O outro, sempre quis a mando de Requiao meter a mão no fundo previdenciário e acabar com o órgão. O presidente do conselho do órgão, que já faleceu, fiel escudeiro de Arzua e Requiao, o Bueno, sempre exteriorizou isto. Deve estar gravado. No dia da posse do secretário Hauly, Arzua falava numa roda, antes da transmissão do cargo, que se devia extinguir a Paranaprevidencia. Bando de mentirosos..
Veremos.