Fernando Francischini, o secretário de Segurança, estava na linha de frente das tropas que tentaram garantir a realização da sessão onde seria votado o pacotaço que gerou a invasão da Assembleia Legislativa. Como se sabe, o esquema pensado e montado falhou, sem contar que no meio de tudo os policiais também aproveitaram para reclamar do comando e do governo. O secretário, que também é delegado da Polícia Federal e cultiva o hábito de fazer marketing próprio em qualquer situação, deve estar se perguntando onde falhou. Pode ser que sua participação foi uma continuação da propaganda política do seu partido, onde apareceu à frente de todo o aparato policial do Estado. O nome do partido? Só as iniciais: Solidariedade.
É um “delegado Braddock” com grife.
Pois é Zé,
Na vida real, fora do comercial, as coisas fogem do roteiro. Aqui fora não existe Batman, os criminosos não contam seu plano para o mocinho, coisa e tal…
Aqui se mata e se morre…. e por pouco. Uma pedra, alguns trocados…
Se tirarem a falácia, os microfones e as câmeras do Francischini o que sobra? Nada! É isso que ele tem a oferecer ao Paraná: nada…
Um pia de prédio, gordo e falastrão. Será lembrado como o pior Secretário de Segurança que o Paraná já teve….
Fanfarao ou falastrao?
Pisa firme que ele corre!
É só mídia, pose e fanfarronice.
Conheço a figura!!
Tem muito assim nas polícias; são os famosos “OPERACIONAIS”!!!
Usam essa designação para parecer serem os heróis destemidos, corajosos, mas, na verdade, é para encobrir sua incapacidade intelectual, suas verdadeiras carências!
Se abrir a cabecinha não tem nada dentro.
Caráter? Chiiii, melhor, não falar disso….
Os dois Cidadão.
Aproveitando: de todas as iniciativas idiotas que o Batgordo já teve, essa de colocar 40 deputados num camburão foi a maior delas. piada pronta é apelido. Despreparo total!
E as imagens do gordo covarde correndo de um professor quando confrontado foi vergonhosa. Pede pra sair….
Olha…pelo filho que tem. Não dá pra esperar muito do pai. Ou o contrário?!