No Brasil de hoje ninguém liga para a doença da dependência, que está matando gente como mosca. Ela, a doença, é incurável, mas pode ser controlada. O vício da corrupção, que toma conta de quem chega ao poder, este drena os recursos do tratamento dos outros, mas é considerado como algo positivo, desde que o “doente” não seja preso e comprometa os parceiros das quadrilhas.