Da assessoria de imprensa do Governo Paraná:
O governador Beto Richa abriu mão do sigilo no processo que tramita no Superior Tribunal de Justiça e explicou o teor da ação, que pretende obter da Assembleia Legislativa autorização para prosseguir o rito jurídico. O segredo de justiça no processo foi decretado a partir de um pedido do Ministério Público, sem qualquer manifestação do governador sobre a sua necessidade ou justificativa.
A ação trata de suposto desvio de finalidade na aplicação de uma verba de R$ 100 mil, repassados pelo Ministério da Saúde à Prefeitura de Curitiba, em 2006, para a reforma de três unidades de saúde. Nesse período, Richa era o prefeito de Curitiba.
O convênio para o repasse dos recursos foi assinado em 31 de dezembro de 2005, com validade de um ano e contrapartida da Prefeitura no valor de R$ 10 mil. Antes de iniciar as reformas, a Prefeitura concluiu que havia a necessidade também de ampliação das unidades de saúde e decidiu realizar as obras com recursos próprios, dispensando a ajuda do Ministério da Saúde.
Nas explicações encaminhadas à Assembleia Legislativa, o governador informa que “não houve irregularidade na utilização de verba repassada pelo Ministério da Saúde”. E que “os valores conveniados foram integralmente restituídos à União Federal com os devidos acréscimos legais”.
A prestação de contas feita ao Ministério da Saúde foi aprovada em 9 de janeiro de 2009, que “determinou o arquivamento do processo após a baixa contábil dos valores no Siafi (o Sistema de Acompanhamento Financeiro do Governo Federal)”.
Richa ainda informa que não era o ordenador de despesas do Fundo Municipal de Saúde e que por isso “não pode ser responsabilizado pessoalmente pelos créditos e débitos efetuados na conta do convênio em questão”.
A responsável pelas movimentações no fundo “era a funcionária Marinete Afonso de Mello, que após o devido processo legal, foi demitida a bem do serviço público, por ter confessado o desvio de verbas do Fundo Municipal de Saúde em proveito próprio e de terceiros”. Além da demissão, a Prefeitura adotou todas as medidas legais para reaver os valores desviados pela ex-servidora.
Este foi o motivo de ter apagado a denuncia de quebra de sigilo do Tadeu Veneri. Quem fase em.
não, idiota. primeiro porque a denúncia era sobre o que o deputado fez, quebrando o sigilo da ccj. segundo, porque a nota veio de uma fonte que, descobri depois, tinha enviado o mesmo texto para um bandalho que assinou a coisa como se fosse dele – e isto poderia fazer alguns imbecis como você a achar que o tal crápula é fonte deste blog. só por isso, bestalhão.
e continue lendo, bobalhão. hihihihihihi
É, você cai no conto da fonte de um bandalho e eu é que sou o idiota, imbecil, bestalhão?
Continue escrevendo Cacareco e cuidado com a fonte.
idiota, você não sabe ler – seu problema começa por aí. você é burro. se conforme. hihihihihihihihihihihi
e cagão, como todo burro que pensa que é inteligente.
continue lendo, para tentar se masturbar de vez em quando. hihihihihihihihihihihihi
Estou me esforçando e já consigo soletrar olha só CA-CA-RE-CO, gostou.
Você poderia me ensinar a puxar o saco do seu amado governador.
Continue escrevendo 52.
hihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihi
burro cagão! hihihihihihihihihihihihihihi
Cheguei ! Já vi que tem um montão de bronca. Vou me inteirar e ver se vale a pena falar, uma vez que já foi tantas vezes comentado tudo que agora tem por aí. No presente, vi que encontramos um comentarista raivoso com relação ao governador.
zé beto x carlinhos, continuem que o papo tá bom…..
hihihihihihihihi
Che guei é mistura de Che Guevara com George michael
Aí eu não sei, Che, lembra Cuba, Cuba lembra charutos, charutos lembram Toledo, disso, a pergunta deve ser para ele.
Só para saber: se está tudo certo, a verba foi devolvida, a suposta servidora que desviou recursos foi demitida, porque não permitir que o Governador seja processado? Ele poderia até receber uma indenização e sair “por cima”. Do jeito que está, cheira a maracutaia.
Acreditar nesse Piá e só para os trouxas. Leandro, você concorda né?