Do Goela de Ouro
Uma denúncia no início do governo Beto Richa fez com que dois funcionários da Secretaria da Fazenda do Paraná e um da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior (SETI) fossem denunciados pelo GAECO por peculato na 11ª Vara Criminal de Curitiba. Eles incluiam seus nomes e o de laranjas para receber bolsas de programas científicos e desviaram R$ 139.700,00 para várias contas bancárias. O juiz Antonio Carlos Schiebel Filho, nos autos 94255/2012, condenou-os a 2 anos e 4 meses de prisão em regime aberto, mais 11 dias de multa com posterior devolução do dinheiro. O juiz também enviou o processo ao Ministério Público para investigar a informação dos três funcionários (Bene Rodrigues Oliveira, Braz Daniel Pamplona e Izaias Alberto Santos) de que em 2010 havia tal descontrole na SETI no programa de bolsas com dinheiro ‘desviado para atividades políticas’ e pagamentos de bolsistas fantasmas indicados por secretários da pasta à época. Pelo jeito ainda vai dar o que falar a investigação da Promotoria de Patrimônio Público na gestão Requião e Pessuti naquela pasta.
E informando que os tres perderam os empregos com o fim do Processo Administrativo Disciplinar da SeFA, sendo demitidos pelo governo Carlos Alberto Richa no decreto dele.
FALAR ao invés de valar
INVESTIGAÇÃO ao invés de investição
obrigado. corrigido.
Olha quem está no jogo:
http://www.pacocacomcebola.com.br/?p=106
Vai sobrar pra quem?
Do blog do Zé Beto
Dois secretários na gestão Requião e Pessuti na SETI – um de Londrina e outro de Curitiba: Lygia Puppato e Nildo Lubke, além de Aldair Rizzi que saiu para disputar a eleição para deputado federal à época. O assunto pode cair no colo de um deles – desvio em bolsas do Universidade sem Fronteiras.
http://www.zebeto.com.br/desvio-o-retorno/#.VIiXTNLF9A0