Do Filósofo do Centro Cínico
João Arruda, sobrinho de Roberto Requião, disse que o tio acreditava totalmente que seria eleito governador pela quarta vez. Não deu certo. Agora o senador já colocou uma meia na janela esperando o presente de Papai Noel. Pediu um cavalo, mas de brinquedo, porque não precisa de alfafa ou policial militar para cuidar.
Pede um par de ferraduras, isso mesmo, só um par, para passar o final de ano de sapato novo
O senador pode pedir uma ferradura, uma só, não é necessário um par. Como ele não tem patas (será que não?), pode usar essa ferradura na língua…
Requião não tem desconfiômetro, se julga autossuficiente e não faz autocrítica. Sua percepção do que vai acontecer, como no caso da eleição, fica prejudica por duas razões: a) Ele não tem espelho em casa, para que possa se enxergar; b) os puxa-sacos, ao seu redor, douram a pílula, receiam passar notícias ruins para o velho caudilho.
bem que o Senhor dos Grotoes merecia um segundo turno … agora esta eleicao ficou sem graca e sem tempero