De Luiz Geraldo Mazza, na Folha de Londrina
Quem vai liderar a campanha de reeleição de Dilma Rousseff: taxa de rejeição dela e de Roberto Requião nada animadora tende a manter-se atualizada, Gleisi teve menos votos em Curitiba do que a Cristiane Yared e Fruet mais parece uma tartaruga escondida no próprio casco.
e o fruet não é uma tartaruga-ninja. é uma tartaruga lerda.
Coitada da presidente! Requião + Gleisi + Gomyde + Fruet, isso não é uma soma, é um tiro no pé! Um bocudo, que fez apenas 27% dos votos, perdeu para um piá de prédio (e preguiçoso), agora posa de salvador da pátria. Nem gosta da Dilma, é um crítico contumaz da presidente, mas está se engajando na campanha para disfarçar a sua acachapante derrota. Se Dilma ganhar, ele vai dizer que foi graças ao trabalho dele aqui no Paraná e ao “prestígio” que ele tem no Brasil todo. O homem não se enxerga!!!
QUO USQUE TANDEM ABUTERE, REQUIÃO, PATIENTIA NOSTRA?
Nem quando o senador é derrotado de forma vexatória, ele se toca. Acho mesmo que a gente nunca vai se livrar desse grosseirão, arrogante e pernóstico. Vamos ter que aguentá-lo para toda a eternidade, porque alguém assim sempre dará um jeito de se reencarnar… Mas, pelo menos, vamos desabafar parafraseando o cônsul romano Marcus Tullius Cicero, “Quo usque tandem abutere, Requião, patientia nostra?”. Até quando, tu, Requião, abusarás da nossa paciência?
Fruet é a tartaruga Touché as avessas, Gleisi é a narizinho versão do mau, Gomyde é o Jhonny Bravo e finalmente temos Requião que se considera o próprio deus encarnado. Uma equipe à altura da Rainha de Copas…
Está na gazeta de hoje:
“Os 7 erros do PT no Paraná”
Acho que agora são 8 !!!
BOLSA-PACIÊNCIA
De novo, Requião? Ninguém merece! Está na hora de se criar o Programa Bolsa-Paciência, para que cada um dos cidadãos que não votam e não gostam do senador, possam aturá-lo por mais quatro anos, o tempo que ainda resta do seu mandato no Senado. A divulgação da Bolsa-Paciência, através de campanha publicitária, poderia ter como mote uma frase de um famoso da Roma Antiga, o Marcus T. Cicero: Quo usque tandem abutere, Requião, patientia mostra? Ou seja, Até quando, tu, Requião, abusarás da nossa paciência?