17:53Enquanto isso…

Do Goela de Ouro

Hoje de manhã, no Hotel Del Rey, em Curitiba, os dirigentes do PT de Curitiba se reuniram para discutir a conjuntura política estadual e nacional depois das eleições de domingo. Até parecia que as labaredas da disputa pelo poder no Brasil não estavam sendo alimentadas por gasolina.

8 ideias sobre “Enquanto isso…

  1. luiz claudio

    Antigamente, nos “bons” tempos, a turma se reunião no sindicato, no galpão da esquina, na escola pública, na casa da comadre… Mas agora é só ar condicionado, água mineral de garrafa, coffee break… que ninguém é de ferro! Dinheiro não falta, o fundo partidário, constituído de recursos públicos, irriga a gastança dos partidos políticos, não é só o PT.

  2. CURITIBANO ROXO

    Sim, ontem vi carrões importados com propaganda da dilma estacionados na boca maldita e em frente ao hotel, a ptzada comunista tá podendo.
    Também com a grana que estão roubando agora é só mordomia e luxo.

  3. toledo

    O Curitibano pensa que o pessoal do PT não pode entrar no Pátio Batel. Mas são os eleitores do Beto Jeitoso e do Poodle AlvaroBotox.

  4. leandro

    Claro que podem entrar no Pátio Batel, afinal das contas eles entram em todos os lugares, ultimamente estão entrando em aviões com malas de grana.

  5. toledo

    O PSDB no poder, os coxinhas também tem medo:

    O projeto de Aécio Neves é neoliberal, antidesenvolvimentista e antissocial. Armínio Fraga (ministro da Fazenda de um eventual governo do PSDB) partilha da visão de que “a atual meta de inflação é muito alta”.

    Prega a redução gradativa da meta atual (4,5% ao ano), Banco Central independente, gestão ortodoxa do “tripé macroeconômico”, forte ajuste fiscal, desregulação econômica, abertura comercial e câmbio flutuante. Essa opção aprofundará as desigualdades sociais.

    A redução da meta de inflação requer juros elevados (no governo FHC, atingiu mais de 40% ao ano). A primeira consequência é a recessão econômica, afetando a geração de emprego e a ampliação da renda do trabalho – a mais efetiva das políticas de inclusão social e redução da desigualdade.

    O ajuste recessivo implícito ampliará o desemprego e inviabilizará o processo em curso de valorização gradual do salário mínimo, reduzindo a renda dos indivíduos, o que realimentará ciclo perverso da recessão.

    A receita dos tucanos é esta, pense bem Leandro.

  6. leandro

    Bonitas palavras, até parece um professor que tive na escola de economia que conflitava macroeconomia com outro professor da cadeira de microeconomia, se é que você entende disso. Mas na ralidade o governo seja lá quem for presidente terá que fazer um grande, repoto um grande ajuste fiscal e isso vai doer muito, na realidade o Brasil está estagnado e sem investimento interno, pois o dinheiro daqui sai do pais, muito desse dinheiro também sai de “jatinhos”. Sem investimento quer interno como de preferência externo há que se ter a garantia do governo, não se pode pensar em desenvolvimento sem participação de capital e vocês Toledo, são da boca para fora contra o capital mas querem participar do bolo quando é dos outros e pior ainda jogam palavras de preconceito, elite etc, como se isso não fosse da ala que você pertence um preconceito. Na verdade o que vocês pensam é sempre uma operação Robin Hood. Isso tudo vai explodir de uma horapara outra , vamos lembrar daqui a um ano no máximo o que irá acontecer no país e se a Dilma retornar a presidência veremos qual será a desculpa, não poderá ela novamente culpar a herança do Fernando Henrique, isso não cola mais. Só para refrescar sua memória lembro que o Collor fez uma das mais radicais mexidas na economia e deu no que deu com o confisco da poupança , lembra né! Pois bem hoje o Collor é um dos principais aliados do PT, junto com Renan formam base de apoio da presidente Dilma, mas dele ninguém do governo fala, nem da politica econômica como dos motivos do seus afastamento que comparados com o que acontece hoje , Collor é no mínimo um sacristão.

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