7:53Um dia de cão

Ontem, definitivamente, não foi um dia bom para o candidato Roberto Requião. Ele faltou à sabatina do jornal Gazeta do Povo alegando problemas de saúde, ou seja, por causa da perna que quebrou. O jornal descobriu que isso não o impediu de viajar para o interior e hoje publica as perguntas que faria ao senador. Na pesquisa Datafolha ele caiu alguns pontos e seu índice de rejeição é o maior entre os candidatos ao governo, sem contar que seu principal adversário, o governador Beto Richa, decolou e a possibilidade de vitória no primeiro turno aumentou, ou seja, uma pancada e tanto. Para completar, no horário da propaganda política o peemedebista apareceu com o olho direito visivelmente avariado (ver foto abaixo publicada no blog do jornalista Fernando Tupan, do site Bem Paraná), o que pode ser tudo – e pode ser nada. 

requiãolho

5 ideias sobre “Um dia de cão

  1. genésio

    Campanha em que o Requião não apanha não é campanha. O lema desse cidadão deveria ser: “Me apanha que eu vou”.

  2. Araldo.

    O Paraná não merece mais 4 anos de Richa. O eleitor deve lembrar de tudo o que ocorreu neste governo. * Tarifaço do Detran; * A estranha eleição do Fábio Camargo ao tribunal de contas; * O calote aos fornecedores do Governo do Estado; * A desobediência a Lei de Responsabilidade Fiscal; * Aumento da tarifa da água; * Falta de combustível para as viaturas da Polícia; * As constantes fugas e rebeliões em presídios; * Utilização dos depósitos judiciais para tapar o rombo, sem contar que isso é ilegal. O MP vai tomar alguma atitude? * A precarização do ensino público; Mais 4 anos não dá.

  3. genésio

    Por falar em “dia de cão”, está matéria, também do blog do tupam, dá o que pensar:
    “Os moradores dos bairros – Jardim Paraná, Jardim Palmares, Jardim Graciosa, Jardim Santa Mônica – próximos a Granja Canguiri, na divisa de Quatro Barras e Colombo, estão novamente preocupados com os animais domésticos, especialmente os cães. Os animais não tinham vida fácil porque atrapalhavam as cavalgadas do ex-governador Roberto Requião (PMDB). Os latidos e os alaridos dos cães, que corriam atrás dos cavalos, irritavam Requião. Sintomaticamente, os animais foram desaparecendo das casas, alguns apareceram mortos, envenenados, outros com marcas de tiros e até atropelados, reclamaram habitantes da região. Precavidos, os moradores trancavam os cães sob corrente à cada cavalgada do ex-governador. Agora, temem que as cavalgadas sejam retomadas e os cães, novamente, tomem chá de sumiço. A denúncia foi feita por candidatos que defendem a causa animal em um fórum na semana passada.”

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