O Ministério Público do Paraná informa:
Em relação às investigações relativas à licitação para a construção de anexo do Tribunal de Contas do Estado, o GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) esclarece:
1) A apuração dos fatos partiu de denúncia que foi amplamente respaldada por investigações de campo, diligências e escutas telefônicas. O trabalho culminou, inclusive, com a prisão em flagrante do diretor de coordenação do TC, no momento em que recebia, como propina, o valor de R$ 200 mil.
2) Todo o trabalho do GAECO realizou-se dentro da mais absoluta legalidade e as escutas telefônicas realizadas na apuração do caso foram regular e previamente autorizadas pela Justiça. Qualquer discussão, neste sentido, será realizada no âmbito processual adequado, por meios dos recursos processuais pertinentes, tendo em vista ainda não existir decisão definitiva a respeito.
3) O GAECO reafirma, portanto, o absoluto e estrito cumprimento da legalidade nas suas ações, bem como o compromisso de defender o interesse público.
Tá, mas a investigação/processo vai prá frente ou não vai??
Cabe uma gigantesca indenização contra o Estado, diante desta manifestação.
Taça-lhe pau, Parquet!
e agora como é que ficamos, o coordenador do Gaeco manda os juízes do TJ para a cadeia? Lugar de ladrão sempre foi a cadeia, até o Mensalão. Depois dele já não sabemos mais, depende do cliente.