Do Goela de Ouro
Além das investigações sobre alguns de seus cursos, há outro fantasma que ronda a Universidade Federal do Paraná: a Funpar. A entidade fez um acordo com o governo do Paraná e muitos jornalistas contratados por teste seletivo durante a gestão de Roberto Requião para atuar na então TV e Rádio Educativa, depois dispensados no início da gestão de Beto Richa, começam a vencer demandas na Justiça do Trabalho. Todos cumpriam jornadas muito acima do contrato, nos feriados e finais de ano – e não recebiam um centavo a mais por isso. A conta começou a chegar agora. Cada um está levando, em média, R$ 100 mil da Funpar. Resta saber saber se com médicos e outros não ocorre o mesmo, antes e agora. Teste seletivo é uma maneira malandra que governos aprenderam a utilizar para fugir dos concursos e manter os funcionários sob o domínio do medo.
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E quem era o Responsável pela FUNPAR?
O Carlos Moreira, candidato do PMDB a prefeito de Curitiba e reitor nas horas vagas da UFPR.
Bela dupla – ele e Requião
Porque será que um número enorme dos funcionários da tal fundação tem sobrenome igualzinho ao de mestres que lecionam na patrocinadora da fundação? Será só coincidência? A fundação sempre foi um cabidão de emprego para filhos e filhas de professores e servidores da centenária. É só dar uma passada de olhos nos sobrenomes e conferir, este é filho deste e aquela é filha daqueloutra. Engana que eu gosto.