Ao saber que a prefeitura está levando curso de massagem e massoterapia para mulheres dos bairros mais pobres (e violentos) da capital, um azedo da Boca Maldita começou a rezar para que os maridos das alunas também recebam orientação de esclarecimento sobre a atividade profissional, para não haver risco de confusão nas quebradas.