No incêndio causado por causa do “leilão das florestas” do Governo do Paraná, que acabou não dando em nada porque, além das árvores, existe um cipoal de ações na justiça para ser resolvido, o que sobrou foi a surreal troca de sopapos entre os que defendiam a tese do ataque insano às florestas nativas e os que afirmavam que as áreas eram de reflorestamento, com áreas de reservas nativas que são protegidas por lei. A moldura disso, ficou claro, é a disputa dos grupos nas próximas eleições para o governo estadual. Por enquanto, sobraram as árvores, nativas ou não. Isso é política!