Joana Havelange, filha de Ricardo Teixeira e neta de João Havelange, diretora de Planejamento Estratégico e Suporte a Operações do COL (Comitê Organizador Local) da Copa-2014, escreveu o seguinte: “Não apoio, não compartilho e não vestirei preto em dia nenhum de jogo do Mundial. Quero que a Copa aconteça da melhor forma. Não vou torcer contra, até porque o que tinha que ser gasto, roubado, já foi. Se fosse para protestar, que tivesse sido feito antes”. Então, passa a régua e fecha a conta, certo, menina? O avô e o pai se envolveram em falcatruas documentadas. A frase inclui os dois, acredita-se. Será que também tudo o que foi roubado do povão desde 1.500 também? É possível. Agora só falta a beldade ampliar o leque e colocar o verbo da frase no futuro para que tudo fique como está. É o horror!