Com a revelação de mais um caso de uso das chamadas mídias sociais da maneira mais abjeta possível na campanha eleitoral (o alvo da vez era o tucano Aécio Neves, mas o jogo sujo acontece de todos os lados – e aqui na província isso já foi comprovado através de ação judicial do PT de Gleisi Hoffmann, que era a vítima dos ataques), cresceu o cacife daqueles técnicos que conseguem burlar o radar de quem tenta identificar quem trabalha no lado escuro da lua e dos especialistas em criar factóides que podem se transformar em verdade, graças a ignorância generalizada de boa parte dos leitores/eleitores. Num universo onde a traição é moeda corrente, agora está sacramentada a rede da sacanagem eleitoral e virtual.
Pensando bem,no dia que proibirem as propagandas oficiais e donos de meios de comunicação não poderem se candidatar,inclusive familiares,seremos um Pais bem informado.
Do jeito que está a coisa hoje,é dificil saber quem diz a verdade ,mas saber quem trabalha para quem,isso todos sabem.
É tem gente que “esquece” ou “escorrega” nas palavras que usam com pensamentos como o do comentários deveríamos ter ficado com o regime militar assim ninguém falaria nada, ninguém expressaria seu pensamento etc, etc, etc. Se bem