Do ombudsman
A Gazetona fez no sábado passadi uma não-entrevista com Marcia Fruet, mulher do futuro prefeito Gustavo que assumirá a presidênciaida Fundação Ação Social (FAS). Ela disse que ocupar o cargo é uma tradição. O repórter não perguntou se a tradição justifica o nepotismo. Não perguntou se essa tradição existe em Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro ou Belo Horizonte. Não perguntou se o novo prefeito não representa a mudança, o fim das tradições provincianas que só existem em Curitiba e no Nordeste. Não perguntou qual a experiência administrativa dela para tocar a FAS , se ela já comandou uma equipe de mil pessoas e o que ela já fez na área social. Não perguntou se a nomeação dela não era política, para cuidar dos votos que o assistencialismo oferece. Contentou-se com a resposta de que que ela vai conversar com funcionários e fazer um diagnóstico. Ora, se ela mesmo disse que Marina Taniguchi e Fernanda Richa fizeram belíssimos trabalhos, para que diagnóstico?
Ora, ora….ja passou a campanha. A cidade era uma merda. Agora vem o mujndo real. Vamos ver o desempenho da ex-xixa……..
Esse pessoal acha que somos idiotas e não enxergamos as coisas.
Lamentável.
A mentira tem perna curta.
Só os bravos resistirão, aguardemos.
Quem votou, que agüente!!!!!fui!!!
Pô, até o beto richa virou governador gente, porque ela nao pode ser secretaria? se o ducci foi prefeito, tá valendo qq coisa.