O Brasil pode ser o primeiro país do mundo a acabar com a epidemia da Aids, informa a ONU. Mas até agora patina e trata com o maior descaso a devastação do crack, que se alastra e cresce em progressão geométrica.
O Brasil pode ser o primeiro país do mundo a acabar com a epidemia da Aids, informa a ONU. Mas até agora patina e trata com o maior descaso a devastação do crack, que se alastra e cresce em progressão geométrica.
A incompetência governamental em tratar do crack como droga diferenciada que propicia ao traficante e financiador do crack lucro seguro, fácil e com massa de dependentes sempre renavada é um crima de lesa-pátria.
O caráter viciante fulminante do crack (e assemelhadas) e sua pífia perspectiva de recuperação do dependente faz com que tudo mais seja perfunctório, enxugar gelo, e a propaganda governamental de “combate” nesse item vender gelo no Alaska.
O traficante de crack deveria se transformar em quebrador de pedra, sem sursis ou progressão de pena, por trinta anos em instituição carcerária, ponto final.
Sem essa de traficante pequeno ou grande; financiador pequeno ou grande; o dano pessoal, familiar e social do crack é monstruoso.
Não se batalha pela eliminação da tuberculose, paralisia, aids?
Pois então deve ser adotada “política de eliminação”.
Agora já é pedir demais, queremos o fim da fome, do trabalho infantil, da miséria, o fim da impunidade e da corrupção. E não está bom? Podia ser melhor, acabarmos também com esta praga que é o crack, mas ái já é outra história. ACarlos