Um contumaz freqüentador da Escola de Governo informou que na terça passada, quando viu que muita gente estava saindo de fininho do auditório do museu Oscar Niemeyer durante a palestra do ministro Mangabeira Unger, o governador Roberto Requião deu ordem para trancar as portas e interromper o fluxo migratório. Quem vai à Escolinha, agora, pode viver a experiência do cárcere privado.
Conheço o filme, mas, convenhamos, no caso do Manga o Bob está certo. Se deixasse correr solto ficariam apenas ele e o Beira no auditório. Afinal, quem está na chuva, ou, seja, no Governo, tem que seguir a cartilha ou cair fora.
Dita Dura Neles!
Quer dizer que os robustos senhores e senhoras a grande maioria com polpudos cargos em comissão e outras sinecuras querem se aproveitar do anonimato e deixar a “reunião”? Que bonito, se o chefe não está olhando. Concordo com o Caio. Se está desconte, tem caráter, etc. tem que sair do governo. Não sair de fininho numa reunião para a qual foram convocados.
Seria bom se uma numa 3ª feira dessas alguém jogasse a chave no canal Belém.
Que nem aquela do candidato que agradeceu ao peão que estava ouvindo o seu comício. ‘De nada, dr., só tô esperando o sr. sair de riba do meu caixote, prá eu ir embora buscar mais banana”.
Não é verdade. Requião levantou e mandou fechar a porta pelo fato que o entra-e-sai estava incomodando o “palestrante”.
Só para testar, alguém podia acender lá dentro aquele barbantinho chamado “peidão”, que exala um cheiro horrível. OU melhor, podiam acender um “peidão” de corda, para cobrir o ambiente inteiro, e fazer valer o odor com a fama. Ia sobrar para todo mundo…