A turma da Lava Jato, sob o comando o juiz federal depois ministro do novo hospício – e agora office-boy de uma empresa do Império, achou que o fato de ter lavado um pouco a crosta da sujeira acumulada no país desde 1500 os colocaria no andor dos heróis nacionais. Até poderia acontecer, mas o problema é que o poder é afrodisíaco e o samba do crioulo doido é o verdadeiro hino no país do baurete. Aí se misturou tudo e o que vem se revelando desde a estreia da VazaJato é simples: a água da República de Curitiba saía de uma torneira pequena, o fluxo era médio – e o que deveria ser lavado do tamanho de um continente. Agora os personagens incensados, que estão mudos, se esconderam, etc., pois estão sentindo o contravapor, em forma de jatos de vários brucutus usados para dispersar manifestações. O espectador, ou seja, a patuleia, que é espectadora, assiste. Alguns militontos esperneiam nas redes sociais e, no panorama da tragédia da pandemia, descobre-se o óbvio neste Brasil, onde o coqueiro dá coco e a caca é espalhada diariamente pelo andar de cima: não há mocinhos nessa história.
Capital não gosta de mão de obra cara,nem gasolina,gás de cozinha e água baratas,não gosta de ver seus filhos repartindo carteiras nas universidades,nem sentar ao lado do pedreiro em aviões e numeradas de estados.
Pobre tem que ser sempre pobre.a casta rica onde mora a nossa justiça paga a peso de ouro enriquecem no serviço publico em apenas 5 anos,ai ao mocinhos de Curitiba,que tiram sarro nas redes sociais,junto com um conluio dos compadres do TRF 4 que por enquanto parecem estar ilesos,mas tem a mesma culpa de toda essa canalhice que fizeram com o Brasil.
Só tem uma mocinha: a Esposa Feia!