Do blog do jornalista Aroldo Murá
Gazeta do Povo decide por “home office definitivo” e entrega nova sede
Desde antes da instalação da pandemia, em março, o grupo Gazeta do Povo, está se despedindo do endereço enorme que ocupava num edifício do bairro Tarumã. Os cerca de 300 empregados celetistas, prestadores de serviços por Pessoa Jurídica (PJs) ou MEIs, só trabalham em casa. Todos estão em home office e dele não deverão retornar, segundo garante à Coluna fonte do grupo dirigido por Ana Amélia Filizola e Guilherme Cunha Pereira.
No prédio inaugurado há poucos anos com enorme alarido, ficará no máximo um andar destinado ao Departamento Comercial e à parte da TI.
– A Gazeta não voltará a ter vida de redação física como se conhece mesmo nos jornais totalmente digitais, assegura um jornalista que se coloca entre os componentes do primeiro escalão da GP.
Assim, ela comemorará seus 102 anos de vida, em fevereiro do ano que vem.
Muito bem.
Modernidade.
Assim os chefes aprendem que não precisa dos escravos acorrentados na escrivaninha se odiando, competindo e criando ambiente tóxico
Vão pagar centavos pelo texto de jornalistas e livre de impostos. Eis o fim da imprensa tradicional.
Acabou infelizmente .
Acabou felizmente.