O presidente Jair Bolsonaro não perdeu a viagem até Foz do Iguaçu onde participou da cerimônia de posse do general Silva e Luna como diretor-geral da Itaipu. Disse, entre outras coisas, que o general Alfredo Stroessner, ditador do Paraguai entre 1954 e 1989, era um estadista. Como ele também acha que não houve ditadura militar no Brasil, talvez seja o caso de batizar uma das novas pontes a serem construídas naquela fronteira com o nome de seu ídolo, o coronel Brilhante Ustra.
O presidente apenas falou a verdade.
Será que os presidentes civis da época teriam coragem de fazer uma obra como essa ?
A esquerda só sabe falar, trabalhar que é bom nada.
Brilhante idéia.