Do correspondente em Brasília
São duas as principais versões construídas para o assessor de Flavio Bolsonaro explicar o porquê das movimentações atípicas e em dinheiro flagradas pelo Coaf. A primeira que está sendo aventada é a de que ele era uma espécie de agiota e que emprestava dinheiro par seus colegas servidores e famíliares – o que justificaria as idas e vindas dos recursos. A outra versão segue no sentido de que ele praticaria a venda de eletrônicos vindos do Paraguai e que fazia comércio informal desses bens. O ex-juiz Sérgio Moro tem defendido que a versão a ser apresentada seja a segunda.
Era só o que faltava, o juiz que era herói nacional vira ministro da justiça para atuar como advogado de políticos e servidores corruptos. Tudo com dinheiro público/
Que notícia mais estranha essa?
Qual o nome desse correspondente? De quem ele é correspondente?
Alguém viu ou ouviu SÉRGIO Moro afirmando isso?
Meu Deus, quanta mentira!!!
Caro Rafael Junqueira,
Como o próprio Sérgio Moro diz: vc já caiu alguém cometendo uma irregularidade passar recibo?
Será que ele terá coragem de falar para seus amigos da República de Curitiba”?
Por outro lado Rafael, como ele próprio diria: “em cognição sumária há de se imaginar que o homem de confiança do presidente eleito na área de direito seria ele o mais indicado para encontrar uma saída para um batom na cueca mais evidente que o triplex do Lula.
Acima de qualquer dúvida razoável o fato dele Moro se calar diante das irregularidades de uso de servidores como fantasmas para devolução de dinheiro ao chefe demonstra que ele no mínimo está sendo complacente com a irregularidade praticada pro chefe Bolsonaro.
Respondendo outra pergunta sua Rafael, o Moro sabe e vc deveria saber que o sigilo da fonte é um direito assegurado aos jornalistas.
Seguindo a sua lógica eu poderia dizer: alguém viu eu construindo essa, como vc diz, mentira?
Um dito popular muito repetido diz que pau que dá em Chico dá em Francisco. O Moro que era pau agora virou Chico ou Francisco. Vai se acostumando Rafael.