Do analista dos Planaltos
O secretariado do prefeito Marcelo Belinati, de Londrina, foi definhando um a um da formação inicial. Primeiro, o advogado Camilo Kermer nem assumiu a Secretaria do Meio Ambiente depois de ser apontado como advogado da empresa de coleta de lixo Kurica; um secretário de Saúde, o Luiz Soares Kury, foi defenestrado pela recomendação do Ministério Público por acúmulo de empregos. Na sequência, foi a vez da área da Cultura, onde Aldo Moraes não conseguia assumir pois não comprovava pagamento da dívida executada com o próprio município. Aí foi o secretário de Obras, Fernando Tunouti, que saiu sem dizer muita coisa e deu lugar a um ex-secretário de Barbosa Neto, João Verçosa. Além destes, Luiz Carlos Menezes Deliberador simplesmente deixou a Defesa Civil para Evaristo Kuceski – e Margareth Socorro de Oliveira, que saiu da Gestão Pública para o jornalista Fábio Cavazzoti. Agora cai Luiz Carlos Adati, presidente da empresa Sercomtel (cuja sócia é Copel), por recomendação do Ministério Público do Paraná. A dificuldade está em achar alguém que acompanhe a família Belinati na empreitada do governo, já que, ao que parece, sempre o MP está de olho.
O histórico da família Belinatib em prisões e condenações não ajuda muito.
Espera aí – e como fica o aposentado tiozão Belinati que passa horas e horas jogando videogame no Hotzone do Park Shopping Barigui?
Ele não é processado em Londrina pelo MP ainda?
https://www.pacocacomcebola.com.br/geral/a-magoa-do-tiozao-antonio-belinati/