– E também às vezes, quando estou deitada o medo volta a assaltar-me, o terror profundo do silêncio e do que me poderá sair desse silêncio para me atingir. Eu então bato nas paredes, no chão, para acabar com o silêncio. Bato, canto, assobio com persistência até mandar o medo embora. (Anaïs Nin)
Às vezes, a gente acha que atingiu o fundo do terror, desiste, e mesmo assim não morre. (Charles Bukiwski)