A Imprensa, como a mulher, é admirável e sublime quando conta uma mentira. Não o deixa em paz até tê-lo forçado a acreditar nela, e emprega as melhores qualidades nesta luta onde o público, tão tolo quanto um marido, sucumbe sempre. (Balzac)
A Imprensa, como a mulher, é admirável e sublime quando conta uma mentira. Não o deixa em paz até tê-lo forçado a acreditar nela, e emprega as melhores qualidades nesta luta onde o público, tão tolo quanto um marido, sucumbe sempre. (Balzac)