Capturado por um amigo do blog que enviou a reportagem com o seguinte recado: “Para a garotada que se imagina na telinha da Globo após o curso de Comunicação Social, que se multiplica pelo país do ensino fundamental catastrófico e o superior insignificante.”
Do site Comunique-se, em reportagem de Renata Cardarelli
Mais de mil jornalistas foram demitidos nos últimos doze meses
O ano de 2012 foi marcado por enxugamento das redações, principalmente devido ao fim da publicação de veículos e à migração do impresso para o online.
Levantamento feito pelo Comunique-se mostra que mais de 1.230 jornalistas foram demitidos nesse período. A maioria das dispensas foi motivada por cortes orçamentários e reestruturações. Destaque para os 450 cortes promovidos pela Rede TV, quase um terço do quadro total de funcionários.
Entre os jornalistas, Rita Lisauskas deixou o canal em janeiro, após ter postado em seu perfil no Facebook uma reclamação sobre os atrasos salariais.Em março, pelos menos oito pessoas foram cortadas do departamento esportivo, o equivalente a 40% do núcleo. A emissora passou o ano em destaque no noticiário, por causa de demissões, atrasos nos salários e pelo não pagamento de benefícios, como o 13º salário.
Na Record foram registradas 70 demissões. A ordem teria sido cortar em 12% os custos de Record News e R7, informação não confirmada pela empresa. No veículo televisivo, 40 jornalistas de Brasília, Santa Catarina e São
Paulo deixaram de fazer parte da equipe. Em nota, a emissora afirmou fazer “uma reformulação em sua grade de programação”.
Grandes impressos também enfrentaram problemas. A Folha de S. Paulo demitiu ao menos cinco jornalistas. Em junho, a versão online passou a usar a tecnologia do paywall, cobrando pelo conteúdo produzido. Claudio Ângelo e Lucio Vaz (repórteres da sucursal de Brasília), Carolina Vilanova (repórter de ‘Mundo’) e Lucia Valentim (repórter do caderno ‘Ilustrada’) foram dispensados. Ex-correspondente e ex-secretário de redação Vaguinaldo Marinheiro também perdeu o emprego.
Concorrente da Folha, O Estadão demitiu 20 jornalistas em fevereiro. Do mesmo grupo, o Jornal da Tarde encerrou suas atividades no Dia das Bruxas, 31 de outubro. Em julho, o JT havia dispensado cerca de 20 profissionais e sinalizou que deixaria de circular aos domingos.
Outro impresso que encerrou suas atividades foi o diário esportivo Marca Brasil. Os jornalistas que trabalhavam no periódico seriam transferidos para outras publicações do Grupo Ejesa/Ongoing, responsável pelo portal IG e pelas edições dos jornais Meia Hora, O Dia e Brasil Econômico. A empresa não confirmou, mas na redação os comentários eram de que cerca de 70 foram dispensados. Em dezembro, 13 funcionários deixaram a companhia.
No segmento das revistas, o Grupo Abril encerrou o ano com 150 demissões, entre jornalistas e funcionários do setor administrativo. A editora também anunciou o fim da revista mensal Quatro Rodas Moto e a dispensa de quatro
jornalistas da publicação.
Na telinha da globo…
Tem que ser um grande hipócrita que ganha junto com a mulher 1 milhão por mês……. na empresa que recebe muito dinheiro público e deve muito para o estado. E a ninguenzada acha linnnndo…….
Na gazetona….
Mesmo sendo um imbecil de carsa suja…. tem que achar bonito o Ibama dar autorizaçāo para duplicar a 116 com 15 anos de atraso. E ninguem comenta nada. É lógico o papagaio é mais importante…
Cadê a ninguenzada pensadora de sinopse de livro e carsa suja, sobre a liinnnda autorizaçāo do Ibama na BR 116, até SP??????