700 mil mortes depois, Jair Bolsonaro se diz arrependido da fala sobre não ser “coveiro” na pandemia. Está em campanha pela reeleição e, agora, um século depois, afirma que “perdeu a linha”. Se continuar assim, nos próximos dias vai garantir que é “brochável”, que as mulheres são seres superiores, que condena a tortura, que errou induzir a população a ser armar, que teria o maior orgulho de ter um filho gay e que, se convidarem, vai a um terreiro de umbanda para fazer um descarrego.