Do Goela de Ouro
O departamento jurídico da Copel tremeu. Uma funcionária do setor entrou com ação trabalhista alegando que estava sendo perseguida moralmente. Fez isso depois de ser afastada por quase um mês, sem salário, num procedimento que alegou ser nulo. Ela ganhou em primeira instância e a decisão foi confirmada pelo Tribunal Regional do Trabalho, que aumentou o valor pedido por danos morais e mandou oficiar o Ministério Público do Trabalho para apurar se há outros casos semelhantes.