Fernando Henrique Cardoso está assanhado com a bagunça toda do Bananão e dá palpite até em disputa de porrinha, vulgo jogo de palitinho. Agora, depois que saiu da esquerda para o muro tucano e chegou ao poder, depois que pediu para esquecerem o que escreveu, depois que teve um filho fora do casamento, mas que descobriu décadas não ser dele, que escreveu um livro sobre os dias como presidente da república por dois mandatos como um testamento que não vale uma linha da carta de Getúlio, depois que privatizou muita coisa sem dizer um ai de como foi a lambuzada astronômica da grana escorrendo para bolsos amigos nos bastidores, depois de falar sobre maconha, que entende tanto quanto um pinguim gosta de lareira acesa, enfim, depois de tanta coisa que o faz manter aquela pose que transpira soberba, este senhor abre aquela boca de jacaré para dizer que o atual sistema político, do qual se serviu, se esgotou! Como diria o grande Silvio Luis, “pelo amor dos meus filhinhos!” O “príncipe dos sociólogos” precisa vestir logo o pijama e não sair mais de casa. Larga de nós, sô!
Cala a boca FHC, vai pra casa cuidar dos netinhos. E nos esqueça.
Um grande estadista. E está inspirando novos grandes estadistas, como o insuspeito Aécio e nosso competentissimo governador.
Como a Xuxa, falta de Semancol – de Desconfiômetro. Ótimos para pessoas que ignoram a hora de parar. Bem fez o Pelé, que parou quando estava por cima.