Do analista dos Planaltos
Hoje mais de 200 sindicatos patronais e associações de classe de São Paulo reuniram-se na sede da Fiesp, poderosa entidade presidida por Paulo Skaff, que chegou a flertar com o lulismo e dilmismo, mas se distanciou após as eleições que disputou a governador, aliado ao PSB em 2010 e PMDB em 2014. Lembra de longe a performance do presidente da FIEP, Edson Campanholo, que figurava no polo ativo das amizades de Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo e petismo local, mas pensa em ficar longe das atribulações vividas pelo petismo araucariano. Na reunião de São Paulo decidiu-se pelo pedido de “Renúncia de Dilma Roussef” pois, segundo os dirigentes empresariais, ela perdeu completamente a capacidade de governar o país. As discussões ocorreram sobre a melhor forma do país sair da situação que atravessa. Houve unanimidade e o “Fora Dilma” foi aprovado, já que se ela não renunciar para o bem do Brasil, o melhor é retirá-la do comando que nunca teve. Bem diferente dos empresários paranaenses que nem se entendem na questão da renovação da concessão do pedágio nas rodovias.
Quem é de Capa Nada não chega a Topa Tudo?
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