9:33Na escola

45% dos alunos da 5ª série do ensino básico da rede pública de ensino no Paraná têm noções básicas de português e matemática. Em brasileiro isso quer dizer: sabem ler, escrever e fazer conta. Os  outros 55% dos estudantes se olham e se perguntam: “Onde estamos? É tudo tão estranho!” É o horror!

8 ideias sobre “Na escola

  1. Palhares

    “Era uma vez uma tribo pré-histórica que se alimentava de carne de tigres de dentes de sabre. A educação nesta tribo baseava-se em ensinar a caçar tigres de dentes de sabre, porque disto dependia a sobrevivência de todos. Os mais velhos eram os responsáveis pela tarefa educativa. Passado algum tempo os tigres de dentes de sabre extinguiram-se. Criou-se um impasse: o apego à tradição dos mais velhos exigia que se continuasse a ensinar a caçar tigres de dentes de sabre; os mais jovens clamavam por uma reforma no ensino. O impasse perdurou por muito tempo. Mais precisamente até um dia que, por falta de alimento, a tribo extinguiu-se também.”

    Esta fábula vem bem a calhar com o nosso processo de educação.

  2. Mauricio

    Onde estamos?????????? No Brasil, onde os politicos, querem um povo burro e ignorante, pois é mais facil de manipular com “agradinhos” tipo, bolsa familia, vale gas, etc….! O ideal, seria, escola de tempo integral, não deixando tempo, para que traficantes e bandidos aliciem nossas crianças!

  3. antonio carlos

    Era uma vez uma tal de educação continuada, o tigrão não reprovava nunca. Mas como a patuléia não tinha voz, e as pedagogas e estudiosos e estudiosas da matéria garantiam, a reprovação traumatizao. Agora os frutos estão aí. Como é que vamos fazer para alfabetizar estes 55% de analfabetos? Com a palavra os e as experts no assunto. ACarlos

  4. Parreiras Rodrigues

    Fácil: Vá a cinco lojas e em cada uma delas compre um total de 13, ou 17, ou 9 reais, algo assim. E pague com nota de vinte. Todos os caixas irão apelar prá calculadora. Eu disse todos!

    E pensar que em Jacarezinho – capital do Norte Velho paranaense, existia o Miro. Eu o conheci em 56, 57.

    O Miro era um cara que andava pelas ruas com um bilboquê e de cem tentativas, acertava as cem embirocadas.

    E catava tampinhas de garrafa na rua. Era aluado.

    A gente perguntava quanto era 13.797 x 122.947, e a resposta vinha quando a gente falava o último número. Raizes quadrada e cúbica, de cabeça também.

    Lógico, que não se pretende um Miro atrás de cada balcão, mas apelar pruma maquininha prá tirar 17 de 20, é o cú da anta.

    “Eu ti dei 20 meréis prá tudo tirá treis e trezento, cê tem qui mi vortá, dizesetieseticento”.

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