Marcela no branquinho de algodão, básico, casual-chique, nada de babados, frufrus, joias – sinal de novos tempos? Michel sem a faixa cafona – por que não foi eleito ‘legitimamente’? Lewandowski, o fatiador – se tivesse vergonha na cara nem daria as caras
ROGÉRIO DISTÉFANO
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Law & Disorder
A Globo lança a minissérie Justiça. No Brasil a justiça não passa disso, minissérie. Seu símbolo ainda não é Moro, é Lewandowski. O carcereiro é minissérie, acaba logo. O fatiador é novela, acaba nunca e tem rimeique.
14 DL
Bons tempos de Elíria Timm, das eleições com emoções em Curitiba. Ela só pedia “na hora h vote PH”. Foi no ano 14 DL (depois de Lerner, ou 1985 pela era comum). Agora é gordo vendendo gordura e magro negando magrura.
Cadê Renata?
Que é feito de Renata Bueno? Sumiu da vereança, desapareceu do parlamento italiano, não tira foto com Silvio Berlusconi. Não teria páreo para ela nesta eleição. Na prefeitura uma onça na porta, outra no gabinete.
Credo de Cunha
Eduardo Cunha intimado pelo diário oficial para o dia da cassação. Escondido em lugar certo e muito sabido. Se for julgado e um Lewandowski não fatiar o código penal, foge da prisão. Capturado na véspera da prescrição, será liberado com tornozeleira eletrônica. Instalada a traquitana, aumenta seu alcance até o banco onde guarda a petropropina.
De boca na mjadra
Elisabeth Gilbert, do best seller ‘Comer, Rezar, Amar’, impichou José Nunes, o marido brasileiro, e deu posse a Ravvya Elias, sua namorada síria. Elisabeth parou de amar e José de rezar. Quanto a Ravvya, esta caiu de boca na mjadra.
O brasileiro não comeu da majdra direito e foi tocado para fora do recinto.
Tem que comparecer com a zabra.